PLATÉIAS E PESSOAS
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PLATÉIAS E PESSOAS
Em nossos relacionamentos, pessoais ou comerciais ou em qualquer circunstância, queremos ser respeitados, honrados e tratados de forma gentil e atenciosa.
É desta forma que o mestre-de-cerimônias ou apresentador deve relacionar-se com a platéia. Também deve lembrar que naquele momento, ao apresentar o evento, deixa de ser pessoa física e passa a representar outras pessoas sejam físicas ou jurídicas, portanto sua postura deve estar à altura daqueles que confiaram a ele esta responsabilidade, de representá-los diante do público presente.
É importante uma comunicação intensa, e até mesmo uma identificação entre aquele que irá apresentar o evento e os idealizadores e organizadores e as instituições que estes representam.
Platéias e pessoas devolvem e trocam a mesma energia e sinergia com o orador. Se este for entusiasmado, inteligente, dinâmico, respeitoso, verdadeiro (10 segredos), é isto que receberá em troca na reciprocidade com a platéia e evidentemente obterá sucesso ao comunicar-se, transmitindo de forma plena e consistente toda a informação ao público-alvo.
Quem deve ser o Mestre-de-cerimônias?
Quais características precisa ter?
Conhecimento, treinamento e aperfeiçoamento de sua função; necessita saber o que faz, como sair de imprevistos, como se dirigir e conquistar a platéia. Mesmo conduzindo o acontecimento, existem os anfitriões, os convidados especiais, os conferencistas e a platéia. São esses os donos do evento e o mestre-de-cerimônias precisa respeitar e exercer sua atividade com isto em mente.
Vaidade, prepotência e arrogância não fazem parte da função do Mestre-de-cerimônias. Também, falta de coragem, timidez, medo do público e pânico não combinam com ele.
Tranqüilidade, expertise, preparação vocal (boa voz, boa dicção e boa leitura), vestir-se de forma apropriada para a ocasião, estar seguro de si, chegar em tempo adequado, estudar o roteiro em especial a pronúncia correta de palavras pouco utilizadas e nomes e sobrenomes citados, capacidade versatilis, ser gentil, estar preparado para contornar situações inusitadas e compreender que as pessoas de relevância são os participantes, palestrantes, premiados, homenageados, empossados, artistas, formandos e o público. Estas são ações e qualidades essenciais para o melhor desempenho do mestre-de-cerimônias.
Diz o estudo da oratória que para o bom orador "não adianta apenas falar com elegância, é preciso persuadir e convencer". E conta ainda que, "a diferença entre dois dos maiores oradores que o mundo conheceu, Demóstenes e Cícero (Roma, ano 106 a.C.); quando Cícero discursava o povo exclamava: 'Que maravilha', e quando Demóstenes falava, o povo seguia em marcha.
É isso que o bom Mestre-de-cerimônias precisa ter: determinação e entusiasmo, que convençam a platéia que está apresentando aquilo que corresponde às suas expectativas, complementados por clareza e objetividade, utilizando acima de tudo, aquilo que temos e que é poderoso: o dom da palavra.
É desta forma que o mestre-de-cerimônias ou apresentador deve relacionar-se com a platéia. Também deve lembrar que naquele momento, ao apresentar o evento, deixa de ser pessoa física e passa a representar outras pessoas sejam físicas ou jurídicas, portanto sua postura deve estar à altura daqueles que confiaram a ele esta responsabilidade, de representá-los diante do público presente.
É importante uma comunicação intensa, e até mesmo uma identificação entre aquele que irá apresentar o evento e os idealizadores e organizadores e as instituições que estes representam.
Platéias e pessoas devolvem e trocam a mesma energia e sinergia com o orador. Se este for entusiasmado, inteligente, dinâmico, respeitoso, verdadeiro (10 segredos), é isto que receberá em troca na reciprocidade com a platéia e evidentemente obterá sucesso ao comunicar-se, transmitindo de forma plena e consistente toda a informação ao público-alvo.
Quem deve ser o Mestre-de-cerimônias?
Quais características precisa ter?
Conhecimento, treinamento e aperfeiçoamento de sua função; necessita saber o que faz, como sair de imprevistos, como se dirigir e conquistar a platéia. Mesmo conduzindo o acontecimento, existem os anfitriões, os convidados especiais, os conferencistas e a platéia. São esses os donos do evento e o mestre-de-cerimônias precisa respeitar e exercer sua atividade com isto em mente.
Vaidade, prepotência e arrogância não fazem parte da função do Mestre-de-cerimônias. Também, falta de coragem, timidez, medo do público e pânico não combinam com ele.
Tranqüilidade, expertise, preparação vocal (boa voz, boa dicção e boa leitura), vestir-se de forma apropriada para a ocasião, estar seguro de si, chegar em tempo adequado, estudar o roteiro em especial a pronúncia correta de palavras pouco utilizadas e nomes e sobrenomes citados, capacidade versatilis, ser gentil, estar preparado para contornar situações inusitadas e compreender que as pessoas de relevância são os participantes, palestrantes, premiados, homenageados, empossados, artistas, formandos e o público. Estas são ações e qualidades essenciais para o melhor desempenho do mestre-de-cerimônias.
Diz o estudo da oratória que para o bom orador "não adianta apenas falar com elegância, é preciso persuadir e convencer". E conta ainda que, "a diferença entre dois dos maiores oradores que o mundo conheceu, Demóstenes e Cícero (Roma, ano 106 a.C.); quando Cícero discursava o povo exclamava: 'Que maravilha', e quando Demóstenes falava, o povo seguia em marcha.
É isso que o bom Mestre-de-cerimônias precisa ter: determinação e entusiasmo, que convençam a platéia que está apresentando aquilo que corresponde às suas expectativas, complementados por clareza e objetividade, utilizando acima de tudo, aquilo que temos e que é poderoso: o dom da palavra.
“O sucesso de um evento está nas mãos daqueles que o fazem ser um sucesso”.
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